Adquirir um imóvel é uma das formas mais seguras de aumentar o patrimônio. E, dependendo do imóvel escolhido, esta decisão pode ser uma excelente forma de investimento, também.
Neste cenário, entre o estoque nacional de casas e apartamentos, os imóveis na planta ou em construção tornam-se especialmente atrativos por trazerem a perspectiva de valorização ao longo do tempo.
E na hora de pagar, tanto na compra de imóveis novos quanto de usados, o financiamento imobiliário é alternativa para viabilizar o negócio.
Existem duas principais formas de financiar a compra de um imóvel: o financiamento bancário e o financiamento direto com a construtora.
Ambos funcionam segundo regras específicas para cada um, mas que, de forma geral, diferem em relação ao valor total financiado, percentual de entrada e critérios de aprovação de crédito.
Os recursos financeiros que sustentam as duas modalidades de financiamento (SFH e SFI), em sua maioria, vêm de depósitos em poupança das instituições financeiras integrantes do SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo). Os bancos também podem direcionar recursos captados por LCI (letras de crédito imobiliário), LH (letras hipotecárias) ou LIG (letras imobiliárias garantidas) para o financiamento imobiliário.
Vamos entender um pouco melhor cada uma destas formas de aquisição da casa própria.
As principais linhas de financiamento imobiliário junto às instituições financeiras são:
- SFI – Sistema de Financiamento Imobiliário;
- SFH – Sistema Financeiro da Habitação.
SFH
O Sistema Financeiro da Habitação é regulamentado pelo Governo Federal.
Para usar esta linha de crédito, obrigatoriamente, a unidade financiada deve ser o primeiro imóvel do comprador e a propriedade precisa estar situada na localidade onde ele mora ou trabalha há, um ano, no mínimo.
Outras regras do SFH são:
- o limite do valor financiado poderá ser de até 90% na tabela SAC (sistema em que as parcelas diminuem de valor gradativamente) e de até 80% na tabela Price (sistema em que as parcelas são constantes);
- não é permitido que o banco comprometa mais de 30% dos rendimentos do consumidor.
Nesta linha de crédito, é permitido o uso do FGTS como parte de pagamento e, até pouco tempo atrás, a taxa de juros era limitada a 12% ao ano + TR. Atualmente as instituições financeiras têm liberdade para negociar a taxa de juros diretamente com o cliente do financiamento.
FI
Os recursos que viabilizam os financiamentos por meio do Sistema de Financiamento Imobiliário vêm de investidores, bancos e financeiras.
Este sistema permite que seja feito o financiamento de mais de um imóvel, por comprador, o que torna esta uma opção viável de financiamento para quem quer expandir o próprio patrimônio ou para quem tem intenção de obter lucros com a locação ou compra e venda de imóveis.
As principais diferenças entre o SFI e o SFH são:
- A unidade financiada pode estar localizada em qualquer localidade do país;
- Não é permitido o uso do FGTS como parte de pagamento;
- O valor do imóvel pode ser 100% financiado.
Nesta modalidade de financiamento, as taxas do financiamento imobiliário variam conforme o perfil de cada cliente, prazo do financiamento e o relacionamento com o banco.
O financiamento de imóvel direto com a construtora é uma modalidade bastante comum para imóveis na planta.
Esta forma de adquirir um imóvel financiado é especialmente vantajosa para quem quer agilidade na análise e aprovação do crédito imobiliário, tendo em vista que o processo de financiamento é mais rápido e menos burocrático do que nas linhas de crédito oferecidas junto às instituições financeiras.
Trabalhadores autônomos ou aqueles que nem sempre conseguem comprovar renda formalmente costumam recorrer a esta forma de financiamento. Quem quer financiar o imóvel como pessoa jurídica também pode recorrer a esta modalidade de crédito.
Esta é uma forma de desburocratizar o processo e de dispensar a intermediação de despachantes, correspondentes e assessores imobiliários. Este modelo de negociação é mais flexível do que o oferecido pelas instituições de crédito, permitindo eventuais ajustes necessários no valor da entrada e ou prazo das prestações, de acordo com cada caso.
Além da oportunidade de valorização do imóvel a longo prazo, comprar direto com a construtora, de forma financiada, é uma janela de oportunidade especialmente quando o prazo de entrega do imóvel é menor do que o prazo do financiamento. Ou seja, quando o imóvel é entregue durante o prazo de pagamento. Isso porque, o proprietário pode alugar o imóvel, destinando este valor para pagar o próprio financiamento da unidade.
Este é o caso dos empreendimentos Cristo Rei e Centenário e Cristo Rei, da Construtora Jobim, que estão sendo comercializados este mês com uma condição imperdível de financiamento direto com a construtora.
Valores válidos para as unidades específicas 619 do Empreendimento Centenário e 207 do Empreendimento Cristo Rei .
Os valores e condições de pagamento podem variar de acordo com a unidade disponível.
Como a primeira entrega dos imóveis será feita durante o período financiado (out/2023), é possível colocá-los para locação e utilizar o rendimento obtido com aluguel para pagar o financiamento. Ou seja, é uma forma de o imóvel já ir “se pagando”.
Conheça a média do valor do aluguel de imóveis de padrão similar na mesma localidade:
Valores médios de locação e venda de Imóveis em Santa Maria/ RS. Pesquisa realizada em Outubro/2021.
Agora que você já sabe quando o financiamento imobiliário pode ser uma boa oportunidade de investimento, que tal conhecer mais detalhes sobre os empreendimentos Cristo Rei e Centenário?
Entre em contato conosco e conheça outros detalhes da proposta de aquisição.